domingo, 30 de novembro de 2014

ALGUNS MOMENTOS DE FINO HUMOR DO CINEMA AMERICANO

Uma pena eu ter visto as cenas de passagem pela sala, em oprtunidades nas quais tinha de sair de casa por algum motivo, o que não me permitiu gravar os títulos dos filmes, mas há três momentos humorísticos do cinema americano que achei de uma qualidade refinada.
O primeiro foi um homem rico que perguntava a um empregado:
- Se você fosse uma mulher, o que acharia de mim?
Ao que o outro respondeu com uma indagação:
- O senhor fala uma mulher de lábios sensuais e seios bem desenhados, de olhos lânguidos e azuis...?
No outro filme, uma caftina orienta uma jovem inciante no meretrício sobre a profissão:
- A diferença entre um poeta e um mecânico é que o poeta fala mais.
No último um criado bajulador de outro abastado, ao ouvir do patrão uma frase de efeito, elogia:
- Puxa! O senhor sabe usar a língua como uma prostituta.
Mas, aludindo agora a obras, não a momentos, tenho a obrigação de evocar o grupo britânico Monty Pyton, dentre cujos trabalhos comparilho, para quem tenha interesse em ver,  "A Vida de Brian", filme realizado por Terry Jones.

ALGUNS MOMENTOS DE BOAS PIADAS DO CINEMA AMERICANO

Uma pena eu ter visto as cenas de passagem pela sala, em oprtunidades nas quais tinha de sair de casa por algum motivo, o que não me permitiu gravar os títulos dos filmes, mas há três momentos humorísticos do cinema americano que achei de uma qualidade refinada.
O primeiro foi um homem rico que perguntava a um empregado:
- Se você fosse uma mulher, o que acharia de mim?
Ao que o outro respondeu com uma indagação:
- O senhor fala uma mulher de lábios sensuais e seios grandes, de olhos lânguidos e azuis...?
No outro filme, uma caftina orienta uma jovem inciante no meretrício sobre a profissão:
- Para começar, a diferença entre um poeta e um mecânico é que o poeta fala mais.
No último um criado bajulador de outro abastado, ao ouvir do patrão uma frase de efeito, elogia:
- Puxa! O senhor sabe usar a língua como uma prostituta!
Mas, aludindo agora a obras, não a momentos, tenho a obrigação de evocar o grupo britânico Monty Pyton, dentre cujos trabalhos menciono  "A Vida de Brian", filme realizado em 1979 por Terry Jones.

Barão da Mata



sexta-feira, 28 de novembro de 2014

O PASTOR E O BÊBADO


Por volta de umas sete da manhã de um  sábado, um homem vinha pelas ruas, cambaleante e com o pescoço e as roupas manchadas de batom, o corpo impregnado de perfume de mulher.  Quando um pastor o abordou e lhe disse com olhos enternecidos  de compaixão:

-- Meu amigo, veja como você está!  Não pode continuar se entregando às orgias e ignorando a presença de Deus no Universo.  Mude de vida, entregue-se a Jesus e propale pelos quatro cantos do mundo a palavra do Senhor.

-- Ora, -- o bêbado respondeu com certa impaciência --  é tão prazerosa a esbórnia!  Por que vou me dar à virtude e à pregação, se a vida me parece tão boa?

Ao que o pastor rtetrucou:

-- Não sabe o que o pode ter para os próximos anos.  Essa vida que lhe parece maravilhosa pode tornar-se mais curta do que espera.  Eu mesmo, que devo ser uns quinze anos mais velho do que você, posso ter um tempo muito mais longo neste mundo.

E foi dito e feito.  Em dez anos o ébrio morreu em decorrência de seus hábitos, após uma existência com muitas festas, mulheres, bebidas, danças, músicas,  alegrias, mulheres, prazeres, prazeres, mulheres, enquanto o pastor  precisou de mais trinta anos para ficar liberto de toda aquele tédio de viver pregando e levando uma vida insossa de monógamo abstêmio.   

Barão da Mata